quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Meditações em Schopenhauer - Introdução

Em Shopenauer o mundo, a amplitude do existir é todo ele fenómeno representativo, mais generalista inclusivé que o conceitos que implicam a existência com espaço, tempo e causalidade. A verdade absoluta de shopenauer é que "tudo o que existe, existe apenas para o pensamento", ou sejao cosmos é sempre e eternamente representação, fenómeno. Em poucas palavras podermos então dizer que para shopenauer o mundo está contido no sujeito e na faculdade representativa (nas suas palavras "o mundo é representação").

É interessante notar que shopenauer se refere a todas estas asserções, como "verdades absolutas", concluindo se deste modo que estas proposições contém a verdade em si e por si e que portanto representam a essência ou a "coisa em si". Concluo então, que Shopenauer acreditava que estava na posse da "coisa em si".

O senso comum é manifestamente contra este tipo de represenção do mundo, isto porque esta concepção é exclusiva altos níveis de abstracção espiritual. É uma marca portanto do filosofo o apelar a que a compreenção das suas verdades absolutas exigem uma ascece espiritual.

A outra grande verdade absoluta de Shopenahuer é a asserção de que "o mundo é a minha vontade". É portanto, também esta asserção, uma verdade absoluta e portanto mais um elemento do coisa em si.

A abordagem de Shopenauer numa fase inicial deve ter retida sempre a noção de que o mundo possui a propridade de ser pensado.

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